sexta-feira, 24 de julho de 2009

Christopher Uckermann consegue realizer os seus projetos

Uckermann atuará e comporá trilha sonora de filme sobre o terremoto de 1985.

As últimas horas de vida de Rockdrigo González, esse cantor urbano dos anos 80, rupestre, pai de Amandititita, criador da canção Metro Balderas e que morreu no seu apartamento durante o tremor do 19 de setembro de 1985, serão recriadas em cinema.

Ele será um dos personagens que serão vistos no filme que prepara o ex-RBD Christopher Uckermann, sobre o terremoto, cuja rodagem inicia-se no próximo mês. Este é um projeto, diz o cantor e ator de 22 anos, diferente ao que faz duas semanas anunciou seu colega, o ator Kuno Becker.
“Este filme fala de vários personagens que têm a ver de alguma maneira com o que passou nesse dia. Está a mãe que tem problemas familiares, a história de uma menina, está Rockdrigo González e um palhaço que ajuda a resolver problemas das crianças. Eu não tenho nenhum problema com Kuno, ele tem seu roteiro (escrito por ele mesmo) e eu o que conheci há um ano. Há lugar para todos, as duas são histórias muito diferentes”, assinala Uckermann.

O roteiro ao que se refere o intérprete é original de Janette Russ. Ainda não tem diretor, mas já se pensa em um afro-americano, do qual se reserva sua identidade. O orçamento se está buscando nos Estados Unidos e no México, e o elenco será informado no momento certo.

Uckermann reiterou que interpretaria a personagem do palhaço e seria peça na parte criativa do filme. Por ora já escreveu uma canção alusiva ao filme, que poderia incluir-se na trilha sonora. “Seria legal involucrar artistas que de alguma maneira viveram o terremoto. Por que não colocar a Amandititita? De fato já compus um tema para o filme, trata-se de um tema sério, o do terremoto é uma coisa muito delicada, é preciso tratá-lo assim”.

Depois da publicação do projeto de Kuno (sobre um pai que perde a seu filho e que dirigiria Fernando Rovzar, Natal S.A.), dezenas de admiradores mostraram moléstia por isso consideraram roubo, plágio e falta de imaginação.

Defenderam a Christopher Uckermann, esclarecendo que ele tinha sido quem tinha informado, em princípio, um filme sobre o tremor. O ator entrevistado sorri do outro lado da linha quando se lhe comenta o sucedido. Sabe que a idéias estão no ar. Lembra por exemplo a polêmica que se suscitou há alguns anos, quando quase ao mesmo tempo se produziram em Hollywood dois filmes similares: Impacto profundo e Armageddon. “As fãs sempre mostram seu apoio, são muito carinhosas e eu lhes agradeço essas amostras. Aqui, bom, cada quem tem estruturado seu projeto e tomara que os dois saiam bem”.

Foi difícil abrir caminho no cinema, deixando para trás quatro anos de turnês, discos e novela com RBD?
“Acho que é um clichê isso que os atores de televisão não servem em cinema ou vice-versa. Tenho 22 anos, mal estou começando e estou contente com a nova etapa. RBD foi uma experiência incrível, mas por enquanto estou enfocando no filme e no disco (carreira solo) que espero lançar no próximo ano. O que tenho certo é fazer o que eu gosto”.

Colocaram uma data limite para o lançamento do filme?
“Sinceramente considero que o cinema é enganoso, as coisas se atrasam, mas esperamos que o limite seja setembro, quando se informe a todo mundo o elenco, mas claro, isto é sempre e quando se consiga tudo o necessário”.

Contruirão os edifícios detruídos ou usarão imagens de arquivo para a história?
“De arquivo, já as temos, mas não gostariamos de nos focar em como se derruba tudo, e sim nas histórias das pessoas, que é um tema bastante forte como para tratá-lo com rapidez. O que se vai ver são as horas prévias do tremor e o que passa depois, o que queremos é buscar esse o México que saiu nesse momento, quando nunca antes se tinha sentido a unidade entre o povo, desde a Revolução. O filme vai estar falada em espanhol, sem dúvida, mesmo que um dos candidatos a diretor seja afro-americano”.

Como está a preparação de seu novo disco?
“Já tenho uns temas escritos, aproximadamente cinco ou seis, dos 11 que vão ser. Vai trazer o que lançamos digitalmente (Light up the world tonight), mas no momento certo tiraremos um novo single. Estamos nesse processo”.

Qual vai ser o som. Você tem a missão de fazer algo que não soe a RBD?
“De alguma maneira é uma combinação de tudo. Está entre música eletrônica e coisas que eu gosto, instrumentos especiais, uma gaita, mesmo que também não vai ser world music (risos). O que sim é que não é pop ao cento por cento”.

Voltaram a te convidar para fazer novelas ou séries para televisão?
“Sim o têm feito, mas agora, pelo mesmo do disco e do filme, não tenho podido. Por ora estou pensando em outra coisa”.

Fonte: Informador.com.mx / ChristopherUckermann.org

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